Cirurgia da Vesícula Biliar

Cirurgia da Vesícula Biliar – a causa mais comum de cirurgia da vesícula biliar é a pedra na vesícula. A cirurgia realizada para esta doença é chamada de colecistectomia, que significa retirada da vesícula.

Cirurgia da Vesícula Biliar

O que é Cirurgia da Vesícula Biliar?

A cirurgia de vesícula biliar está entre as 3 cirurgias mais realizadas no mundo.
A causa mais comum de cirurgia da vesícula biliar é a pedra – ou cálculo – na vesícula. A cirurgia realizada para esta doença é chamada de colecistectomia, que significa retirada da vesícula.

O que é Cirurgia da Vesícula Biliar?

Alguns pacientes sem sintomas, mas com doenças degenerativas progressivas, cálculos pequenos, dificuldades de acesso ao sistema de saúde, entre outros, podem ter a cirurgia indicada.
A laparoscopia é a técnica cirúrgica de escolha, sendo realizada através de 4 pequenas incisões no abdômen, por onde são inseridas uma câmera e 3 pinças, através das quais é realizada a retirada da vesícula.

Quando é indicada?

Sintomas mais comuns associados a pedra na vesícula

Cuidados pré-operatórios:

Como é feita a cirurgia de retirada da vesícula biliar por videolaparoscopia?

A cirurgia é o tratamento de escolha para pacientes com sintomas, e pode ser realizada pela via laparoscópica, sendo realizada através de 4 pequenas incisões no abdômen, de cerca de 5mm a 1 cm, por onde são inseridas uma câmera e 3 pinças, através das quais é realizada a retirada da vesícula.
Esses furos permitem a entrada dos materiais cirúrgicos e de uma câmera de vídeo. Assim, o cirurgião consegue se guiar durante o procedimento de retirada do órgão sem a necessidade de grandes cortes. Pode ainda ser realizada com o uso do robô muito embora não seja uma ferramenta necessária na grande maioria das vezes.
O tempo médio de duração da cirurgia é de 60 a 75 minutos.
De um modo geral é uma cirurgia segura, e a necessidade da conversão para a cirurgia aberta (realização do corte tradicional para completar a cirurgia) é de 1% em pacientes jovens e saudáveis. Esse número aumenta para 1,4% a 7,4% quando há escape de pedras para fora da vesícula, e chega a até 30% em pacientes homens, acima de 50 anos, com quadro de infecção aguda da vesícula; ou pacientes com cirurgia abdominais prévias; ou que se apresentem com febre alta e repetidas crises de vesícula.
A maior parte dos pacientes submetidos a colecistectomia videolaparoscópica não fica mais que 24 horas internado no hospital.

Cuidados pós-operatórios:

Cuidados pós-operatórios:

Como toda cirurgia, os riscos existem, porém são reduzidos.
As complicações consistem essencialmente em lesões das vias biliares ou duodeno causando fístulas biliares, hemorragia e infecção.
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